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Passo a passo para levar seu alimento artesanal ao supermercado

O que muda na escala de produção e quais exigências legais você precisa cumprir

Levar um produto artesanal para as prateleiras de supermercados é um grande passo de crescimento e traz novas oportunidades de vendas e visibilidade. Mas também muda tudo: volume de produção, controle de qualidade, embalagem, logística e, especialmente, exigências regulatórias. Abaixo está um guia prático, passo a passo, para você entender o que precisa ser feito para escalar com segurança e vender em canais formais.

1. Planejamento inicial: avalie capacidade e demanda

Antes de fechar acordo com um ponto de venda, faça um diagnóstico realista:

  • Capacidade produtiva atual: quantos litros/peças/unidades você produz por dia/semana?

  • Demanda esperada: qual o volume mínimo solicitado pelo supermercado (pedidos semanais, quinzenais)?

  • Margem e preço: calcule custo de produção, embalagem, logística e a margem necessária para negociar com o varejo.

  • Lead time: quanto tempo você demora para produzir e repor? Supermercados exigem prazos curtos e constância.

Ação prática: faça uma planilha simples com capacidade atual vs. demanda prevista e identifique gaps (equipamentos, mão de obra, fornecedores).

2. Adequação produtiva: equipamentos, layout e pessoal

Ao aumentar o volume, erros de processo se amplificam. Estruture a produção para qualidade e repetibilidade:

  • Equipamentos: verifique se as máquinas suportam volume maior; inclua equipamentos para higiene (lavagem, sanitização), controle de temperatura (câmara fria, pasteurização) e envase/embalagem em escala.

  • Layout e fluxo: evite cruzamento entre áreas “suja” e “limpa”; organize fluxo de matéria-prima → processamento → embalagem. Um bom layout reduz riscos de contaminação.

  • Pessoal: treine operadores nas boas práticas, higiene e registros. Considere contratar alguém para qualidade/controle.

  • Manutenção preventiva: implemente um plano de manutenção para evitar paradas inesperadas.

Ação prática: desenhe (mesmo que à mão) o layout atual e o ideal; liste equipamentos prioritários.

3. Controle de qualidade e gestão documental

Com aumento de escala, o controle documentado é imprescindível:

  • Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Programas de Autocontrole (PAC): documente procedimentos de limpeza, armazenamento, rastreabilidade, controle de pragas, água, manutenção e higiene operacional.

  • Registro de lotes e rastreabilidade: adote um sistema simples de códigos de lote e registros de produção (data, operador, processo, observações).

  • Análises laboratoriais: estabeleça parcerias com laboratórios para análises microbiológicas, físico-químicas e de resíduos quando aplicável.

  • Controle de validade e shelf life: realize testes ou valide o prazo de validade para prateleira e transporte.

Ação prática: comece um “caderno de produção” (físico ou digital) e registre cada lote; rastreie problemas e ações corretivas.

4. Embalagem e rotulagem: requisitos que não podem faltar

Supermercados e órgãos fiscalizadores exigem informação clara e padrão:

  • Rotulagem obrigatória: lista de ingredientes por ordem decrescente, peso líquido, dados do fabricante (razão social, CNPJ, endereço), lote, data de fabricação e validade, condições de conservação, instruções de uso, e informações nutricionais quando aplicável.

  • Claims e alegações: se mencionar “natural”, “artesanal”, “sem conservantes” ou “orgânico”, certifique-se de que há respaldo técnico/documental.

  • Código de barras (EAN/GTIN): necessário para venda em redes que utilizam automação de caixa.

  • Embalagem adequada: resistente ao transporte, que proteja o produto (barreiras, selagem, proteção contra umidade) e atenda exigências de higiene.

Ação prática: contrate um designer/embalador que conheça regulamentação; peça provas físicas antes da impressão em grande tiragem.

5. Exigências legais: registros e autorizações

Dependendo do tipo de produto, órgãos e normas variam. Os principais pontos:

  • Registro/Alvará do estabelecimento: muitas operações precisarão de registro no órgão competente (MAPA para produtos de origem animal, fiscalizações municipais/ANVISA para outros alimentos). Verifique a exigência específica ao seu produto.

  • Registro de produto (quando aplicável): alguns fertilizantes, corretivos e produtos de origem animal exigem registro de produto. Para alimentos processados, atente-se às normas de rotulagem e notificações.

  • Vigilância Sanitária municipal/estadual: licença e inspeção sanitária do estabelecimento.

  • Licenças ambientais: dependendo do processo, pode ser exigida licença ambiental ou controle de resíduos.

  • Nota fiscal eletrônica: obrigatória para operações com o varejo; regularize tributação, inscrição estadual e emissão de NF-e.

  • Seguro e responsabilidade: considere seguro de responsabilidade civil e seguro de transporte para cargas.

Ação prática: faça um checklist de documentos obrigatórios para seu produto (ex.: alvará, registro no MAPA, vigilância sanitária, laudos de água) e marque o status.

6. Logística e distribuição

Entregar ao varejo exige organização de transporte, prazos e condições:

  • Condições de transporte: para produtos sensíveis (queijos, congelados) é essencial manter a cadeia de frio; use transportadoras especializadas.

  • Frequência de entrega e logística reversa: negocie dias fixos e políticas de devolução/retorno de mercadorias.

  • Volumes mínimos e estoque de segurança: calcule estoque para atender pedidos sem faltar.

  • Embalagem secundária: caixas, paletes e proteção para transporte e exposição.

Ação prática: faça simulações de frete e custo por caixa para a rota até o supermercado.

7. Negociação com o supermercado e contratos

Além da entrega, negocie condições comerciais:

  • Termos de fornecimento: preço, prazo de pagamento, prazo de entrega, volumes, penalidades por atraso.

  • Condições de exposição: espaço na gôndola, planograma, promoções e devoluções.

  • Condições de qualidade e auditoria: supermercados podem exigir certificações ou auditorias periódicas.

Ação prática: prepare uma proposta comercial clara (ficha técnica do produto, preço, volume mínimo, prazo de entrega) e documentação de conformidade.

8. Planejamento financeiro: custos e precificação

Avalie impacto financeiro da escala:

  • Investimentos iniciais: equipamentos, reforma de instalações, embalagens e rotulagem, softwares, treinamentos.

  • Custos operacionais recorrentes: matéria-prima, mão de obra, energia, manutenção, transporte.

  • Precificação real: inclua custos variáveis e fixos, margem de lucro e condições comerciais do varejo (descontos, prazos de pagamento).

  • Fluxo de caixa: supermercados geralmente pagam com prazo (30, 45 ou 60 dias); prepare capital de giro.

Ação prática: monte uma projeção de 6 meses com cenários (conservador, esperado, otimista).

9. Comunicação e marca: posicionamento para o varejo

Para ganhar destaque e vender em supermercados:

  • Ficha técnica do produto: ingredientes, processo, características sensoriais, garantia de qualidade.

  • Material de PDV: degustação, display e materiais informativos.

  • Rastreabilidade e transparência: conte a história do produto, origem dos ingredientes e processos artesanais — mas sempre com veracidade e respaldo técnico.

Ação prática: crie um kit comercial com amostras, ficha técnica e documentação de conformidade.

10. Cronograma simplificado (exemplo)

Um fluxo sugerido para levar à prateleira:

  • Avaliação de capacidade e planejamento (1–2 semanas)

  • Adequações de processo e investimento (1–3 meses)

  • Elaboração de BPF/PAC e implementação de controle de qualidade (1–2 meses paralelos)

  • Testes de shelf life e rotulagem (2–4 semanas)

  • Regularizações e licenças (variável: 1–6 meses conforme produto/órgão)

  • Negociação com supermercado e primeiros pedidos (1–4 semanas)

Checklist prático (resumido)

Antes de vender ao supermercado, verifique:

  • Capacidade de produção para o volume solicitado

  • Layout e fluxo produtivo adequados

  • BPF e PAC documentados e implementados

  • Registro/alvará do estabelecimento (MAPA/ANVISA/vigilância)

  • Rotulagem conforme legislação (ingredientes, lote, validade, fabricante)

  • Código de barras (EAN/GTIN)

  • Sistema de rastreabilidade por lote

  • Transportadora e logística definida (cadeia de frio, se necessário)

  • Proposta comercial e contrato de fornecimento

  • Fluxo de caixa/capital de giro para prazos do varejo

FAQ rápido

Preciso de registro no MAPA para todos os alimentos?
Depende do tipo de produto. Produtos de origem animal geralmente demandam registro no MAPA; outros produtos podem ser regulamentados pela vigilância sanitária municipal/ANVISA. Consulte a classificação do seu produto.

Quanto tempo leva para regularizar?
Varia muito: desde algumas semanas (casos simples) até vários meses (registro de produto). Planeje com margem.

Posso vender sem registro em mercados locais?
Em muitos casos há aceitação em feiras e vendas diretas, mas para vendas em supermercados e em maior escala, a regularização é exigida.

Próximo passo (call to action)

Se você quer levar seu produto para o supermercado sem surpresas, comece com uma Análise de Viabilidade Regulatória. Nesta avaliação, nossa equipe analisa sua produção, documentação e sugere o plano prático para adequação e registro.

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Mentoria em Registro de Fábrica de Alimentos: aprenda a regularizar seu negócio com autonomia

Você sabia que muitas fábricas deixam de vender seus produtos de forma legalizada porque não conseguem concluir o processo de registro junto aos órgãos competentes?

A burocracia parece complicada: memorial descritivo, layout, rotulagem, documentos da empresa, inspeções… e o resultado é que muita gente desiste no meio do caminho.

Mas e se você pudesse aprender todo o passo a passo para registrar sua fábrica sozinho, com autonomia, segurança e sem gastar além do necessário?

A Mentoria da Lignum Consultoria e Engenharia

Pensando em ajudar produtores e empreendedores do setor de alimentos, a Lignum Consultoria e Engenharia desenvolveu uma mentoria prática para registro de fábricas de alimentos.

Nessa mentoria, você vai aprender:

  • Como reunir todos os documentos necessários para o registro;

  • O que precisa constar no memorial descritivo e como elaborá-lo corretamente;

  • Como organizar o layout da sua fábrica para atender às exigências;

  • Os principais pontos de Boas Práticas de Fabricação que serão cobrados;

  • Como preparar rótulos que não travem a regularização dos produtos;

  • Passo a passo para abrir e acompanhar o processo junto aos órgãos competentes.

Por Que Participar?

  • Autonomia: você aprende a fazer por conta própria;

  • Economia: evita gastos altos com consultorias completas;

  • Segurança: segue o processo de forma correta e evita indeferimentos;

  • Exclusividade: acesso direto à experiência de quem já regularizou dezenas de fábricas e produtos no setor.

Dê o Primeiro Passo

Não deixe que a burocracia impeça sua fábrica de crescer.

Entre em contato agora e saiba como participar da Mentoria em Registro de Fábricas de Alimentos da Lignum Consultoria e Engenharia.

Comece pelo nosso eBook gratuito, clique aqui e baixe agora mesmo!

 

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Aprenda a Importar Alimentos e Fertilizantes com Segurança e Autonomia

Você já pensou em importar alimentos ou fertilizantes para ampliar seu negócio, mas ficou perdido em meio a tantas exigências legais, documentos, certificações e trâmites com os órgãos competentes?

Essa é uma realidade comum. Muitas empresas travam nesse processo porque:

  • A burocracia parece um labirinto sem fim;

  • Consultorias completas podem pesar no orçamento;

  • Existe preocupação em manter o sigilo dos dados internos;

  • E, principalmente, falta conhecimento prático sobre como agir.

Mas existe uma solução.

A Mentoria que Vai Transformar o Jeito Como Sua Empresa Importa

A Lignum Consultoria e Engenharia, referência em soluções regulatórias e engenharia para o setor de alimentos, bebidas e fertilizantes, criou uma mentoria exclusiva em importação.

Com ela, você vai aprender passo a passo:

  • Como atender às exigências legais;

  • Quais certificações e documentos são obrigatórios;

  • Como fazer a rotulagem corretamente;

  • Como conduzir os trâmites junto aos órgãos competentes;

  • E, acima de tudo, como importar com segurança, autonomia e redução de custos.

Por Que Essa Mentoria é Diferente?

  • Autonomia total: você aprende a fazer por conta própria, sem depender totalmente de terceiros.

  • Sigilo garantido: seus dados e informações internas ficam sob seu controle.

  • Custo acessível: muito mais em conta do que uma consultoria completa.

  • Conteúdo prático: direto ao ponto, sem enrolação.

Essa é a oportunidade de ganhar independência no processo de importação e evitar erros que podem gerar prejuízos e atrasos.

Dê o Próximo Passo

Se você deseja importar alimentos ou fertilizantes de forma estratégica, segura e eficiente, essa mentoria é para você.

Entre em contato agora com a Lignum Consultoria e Engenharia e saiba como garantir sua vaga.

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Controle de Custos na Indústria de Alimentos: Estratégias que Aumentam a Lucratividade

Na indústria de alimentos, cada centavo conta. Em um mercado competitivo, onde o consumidor busca qualidade, preço justo e segurança, controlar os custos não é apenas uma questão de economia, é uma estratégia essencial para manter a lucratividade e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Muitas empresas ainda tratam o controle de custos como algo pontual, revisado apenas quando a margem de lucro começa a cair. No entanto, quando o controle é estruturado e contínuo, ele se transforma em uma ferramenta poderosa para prevenir desperdícios, melhorar processos e aumentar a competitividade.

Entendendo os custos na produção de alimentos

Antes de falar sobre estratégias, é importante conhecer os diferentes tipos de custos que impactam diretamente o preço final do produto.

  • Custos fixos: são aqueles que não variam de acordo com a produção, como aluguel, energia, salários e manutenção preventiva.

  • Custos variáveis: mudam conforme o volume produzido, como matérias-primas, embalagens, insumos e logística.

  • Custos ocultos ou indiretos: muitas vezes negligenciados, incluem perdas por retrabalho, desperdício de matéria-prima, devoluções e falhas de armazenagem.

Um mapeamento detalhado de todos esses custos é o ponto de partida para qualquer plano de melhoria.

Estratégias para reduzir custos sem perder qualidade

O grande desafio para empresas do setor é cortar gastos sem comprometer o padrão do produto. Para isso, algumas ações podem fazer a diferença:

  • Mapeamento e monitoramento de processos: identificar gargalos e etapas ineficientes permite eliminar retrabalhos e perdas.

  • Padronização de procedimentos: reduz falhas humanas e garante maior previsibilidade na produção.

  • Implantação de Boas Práticas de Fabricação (BPF): melhora a segurança do alimento e evita perdas por contaminação ou inadequação às normas.

  • Negociação estratégica com fornecedores: firmar contratos de fornecimento e buscar alternativas mais econômicas de insumos.

  • Uso de tecnologia: softwares de gestão e automação industrial ajudam a integrar dados e tomar decisões mais rápidas e precisas.

Controle de custos como motor da lucratividade

Quando o controle de custos é feito de forma estratégica, a empresa não apenas economiza, mas também otimiza recursos e melhora sua eficiência produtiva. Isso se reflete em preços mais competitivos, maior fidelização de clientes e maior capacidade de reinvestimento no próprio negócio.

Além disso, um bom controle facilita a formação de preços justos, permitindo que a empresa seja competitiva sem sacrificar sua margem de lucro.

Como a Lignum pode ajudar

A Lignum Consultoria e Engenharia atua há mais de 15 anos auxiliando empresas da indústria de alimentos a mapear custos, identificar oportunidades de melhoria e implementar processos eficientes. Nossa equipe técnica trabalha lado a lado com o cliente, garantindo que cada ajuste traga resultados reais e sustentáveis para o negócio.

Se a sua empresa quer produzir com mais eficiência e lucrar mais sem aumentar os custos, nós podemos ajudar a transformar esse objetivo em realidade.


Leia também: Guia para Regularização de Estabelecimentos e Bebidas junto ao MAPA

 

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Guia Completo para Registrar um Produto Alimentício no MAPA ou Anvisa

O registro de alimentos é um passo fundamental para que empresas possam fabricar, comercializar e distribuir seus produtos de forma legal no Brasil. Mais do que uma exigência burocrática, ele garante que o alimento atenda a padrões de qualidade, segurança e conformidade estabelecidos pelos órgãos reguladores.

No país, dois órgãos federais se destacam nesse processo: o MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A escolha de qual deles será responsável pelo registro depende do tipo de alimento e de sua composição.

MAPA ou Anvisa: Quem Registra o Quê?

De forma geral, o MAPA é responsável por produtos de origem animal, bebidas alcoólicas, vegetais in natura e produtos destinados à exportação ou que possuam regulamentações específicas ligadas à agricultura e pecuária.

Já a Anvisa regula produtos industrializados de origem vegetal, alimentos prontos para consumo, suplementos alimentares, alimentos funcionais e fórmulas específicas.

Identificar corretamente o órgão responsável logo no início evita retrabalho, atrasos e indeferimentos.

Etapas do Processo de Registro

  • Definição do enquadramento do produto
    Antes de tudo, é necessário saber exatamente em qual categoria legal o alimento se encaixa. Isso influencia diretamente nos requisitos de documentação e nos prazos.

  • Adequação da fábrica e do processo produtivo
    A empresa precisa estar regularizada e licenciada junto aos órgãos competentes, atendendo às Boas Práticas de Fabricação (BPF).

  • Elaboração e organização da documentação
    São exigidos laudos técnicos, memorial descritivo, rotulagem e demais comprovações de conformidade.

  • Protocolo do pedido e acompanhamento
    Após reunir tudo, o pedido é protocolado no sistema do órgão competente. É essencial acompanhar de perto para responder a exigências técnicas.

  • Aprovação e emissão do registro
    Uma vez aprovado, o produto está apto a ser comercializado de forma legal, com segurança jurídica para a empresa.

Principais Desafios do Registro de Alimentos

O processo pode parecer simples, mas na prática envolve detalhes técnicos e regulatórios que, se negligenciados, podem gerar atrasos de meses. Erros comuns incluem:

  • Enquadramento incorreto do produto

  • Rótulo fora das normas

  • Documentação incompleta

  • Fabricação em local não regularizado

Evitar esses problemas exige conhecimento técnico e experiência com os sistemas e exigências dos órgãos.

Por Que Contar com Apoio Especializado?

A Lignum Consultoria e Engenharia possui mais de 15 anos de experiência auxiliando empresas na regularização de produtos alimentícios. Atuamos desde a análise inicial e enquadramento até o protocolo e acompanhamento do registro, garantindo agilidade, conformidade e segurança em cada etapa.

Se sua empresa deseja lançar um alimento no mercado de forma legal e sem surpresas, ter o suporte de especialistas é o caminho mais seguro.

 

Leia também: Boas Práticas para Serviços de Alimentação: Orientações Baseadas na RDC 216/2004 da ANVISA

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Fontes:

 

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Modelos Práticos de Programas de Autocontrole: Como Ganhar Tempo e Reduzir Erros na Regularização

As agroindústrias brasileiras enfrentam uma realidade comum: a exigência de se manterem regularizadas perante os órgãos oficiais, como o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Um dos principais requisitos para isso são os Programas de Autocontrole (PACs).

Esses programas devem ser implantados, documentados e monitorados pelas empresas, garantindo que o processo de produção ocorra dentro dos padrões de qualidade, higiene e segurança exigidos por lei.

Mas, apesar da sua importância, muitas empresas ainda encontram dificuldades na hora de elaborar e colocar em prática seus PACs, seja pela falta de tempo, conhecimento técnico ou acesso a modelos atualizados.

Pensando nisso, a Lignum Consultoria está desenvolvendo uma linha de materiais digitais para apoiar produtores na elaboração dos principais Programas de Autocontrole, com modelos prontos, orientações passo a passo e checklists práticos.

O que são os Programas de Autocontrole (PACs)?

Os PACs são documentos obrigatórios que descrevem os procedimentos adotados pela empresa para garantir a conformidade com os requisitos legais de segurança sanitária e qualidade. São exigidos pelo MAPA e fiscalizados periodicamente.

Estes documentos devem ser específicos para cada estabelecimento e adaptados à sua realidade, mas existe uma estrutura comum que pode ser seguida.

Exemplos de PACs obrigatórios para agroindústrias:

Veja alguns dos PACs mais comuns exigidos nas agroindústrias de alimentos, bebidas, produtos veterinários e fertilizantes:

Programa de Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais

Descreve os procedimentos adotados para garantir que as máquinas, utensílios e estruturas da empresa estejam sempre em boas condições de uso, evitando contaminações e falhas no processo.

Programa de Controle da Água de Abastecimento

Essencial para empresas que utilizam água na produção ou higienização, esse PAC detalha as análises realizadas, a frequência dos testes, os pontos de coleta e os procedimentos corretivos em caso de não conformidade.

Programa de Controle Integrado de Pragas

Documenta as ações adotadas para prevenir e controlar a presença de pragas (como roedores, baratas e insetos), incluindo o cronograma de aplicação, produtos utilizados e registros das ações realizadas.

Programa de Higiene Operacional e Higiene Industrial

Inclui os procedimentos de limpeza e sanitização de ambientes, equipamentos e utensílios. Também orienta a higienização pessoal dos colaboradores, como lavagem de mãos, uso de EPIs e comportamento nas áreas de produção.

Por que usar modelos prontos pode ser a melhor solução?

Muitas empresas deixam de implantar os PACs corretamente por acharem o processo burocrático ou complexo. Outras tentam fazer sozinhas, mas sem orientação, o que aumenta os riscos de erros, retrabalho ou reprovação na fiscalização.

A boa notícia é que existem soluções práticas e acessíveis que podem facilitar esse processo. Com os materiais digitais desenvolvidos pela Lignum, você terá:

  • Modelos editáveis e atualizados

  • Roteiros passo a passo para preenchimento

  • Checklists para não esquecer nenhum item

  • Glossário explicando os principais termos técnicos

  • Orientações de como personalizar o conteúdo conforme sua realidade

Quais as vantagens de usar nossos materiais?

  • Agilidade: economize tempo com modelos prontos

  • Redução de erros: siga instruções validadas por especialistas

  • Economia: evite o custo inicial de uma consultoria completa

  • Autonomia: aprenda como elaborar e implantar você mesmo

  • Confiança: tenha mais segurança para enfrentar auditorias e fiscalizações

Em breve: PACs prontos para download

Estamos finalizando os primeiros guias técnicos em PDF e eles estarão disponíveis em breve na nossa página da Hotmart. Enquanto isso, você pode baixar gratuitamente nosso eBook introdutório com uma visão geral sobre a regularização de agroindústrias.

Ele vai te mostrar os primeiros passos para formalizar seu negócio, inclusive com dicas para quem está começando os PACs do zero.

Clique no Link abaixo para obter nosso eBook gratuito e acompanhar nossas redes sociai:

Ficou com dúvidas ou quer saber mais sobre os PACs que sua empresa precisa?

Entre em contato com a nossa equipe técnica. A Lignum Consultoria tem mais de 15 anos de experiência em regularização de agroindústrias em todo o Brasil.


Leia também: Guia para Regularização de Estabelecimentos e Bebidas junto ao MAPA

 

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Fontes:

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Está Perdido na Regularização da Queijaria? Aprenda Como Fazer o Memorial Descritivo Você Mesmo

Se você é produtor de queijo artesanal e está em busca da legalização da sua fábrica, provavelmente já se deparou com uma série de exigências técnicas e burocráticas que parecem difíceis de entender, principalmente quando o orçamento é limitado e você deseja resolver o processo por conta própria.

A boa notícia é que é possível começar a regularizar sua queijaria com baixo custo, desde que você saiba por onde começar e tenha acesso a orientações confiáveis.

Neste artigo, vamos mostrar os primeiros passos para legalizar sua queijaria e apresentar um material específico que pode te ajudar a elaborar o memorial descritivo, um dos documentos mais importantes no processo de regularização.

Por que regularizar sua queijaria?

Legalizar sua fábrica de queijos traz muitos benefícios:

  • Garante segurança jurídica e evita problemas com a fiscalização

  • Permite a venda em mercados formais, empórios e feiras especializadas

  • Aumenta a confiança do consumidor e valoriza seu produto

  • Facilita o acesso a editais, financiamentos e parcerias comerciais

  • Prepara sua estrutura para crescer com tranquilidade

Quem fiscaliza a produção de queijos?

Se a sua produção é de origem animal (como queijos de leite de vaca, cabra ou ovelha), os principais órgãos que podem exigir a regularização são:

  • MAPA (Ministério da Agricultura) – para quem deseja vender em mais de um estado (registro federal)

  • Órgãos estaduais como IMA, IDAF e ADAB. – para quem vende apenas dentro do estado (SIE ou SISBI)

  • Vigilância Sanitária Municipal – em casos de venda local ou feiras regionais

Quais documentos são exigidos?

Para solicitar o registro, é necessário apresentar uma série de documentos técnicos. Os principais são:

  • Memorial Descritivo

  • Planta baixa da queijaria (layout)

  • Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF)

  • Fluxograma de produção

  • Croqui de localização

O que é o Memorial Descritivo e por que começar por ele?

O memorial descritivo é o documento que explica, com detalhes, como sua queijaria funciona, quais são os ambientes, equipamentos, fluxos de produção, medidas sanitárias e muito mais. Ele é a base da documentação técnica, e costuma ser um dos primeiros itens exigidos na hora de solicitar o registro.

Apesar de ser um documento técnico, é possível elaborá-lo por conta própria, desde que você tenha acesso a uma orientação clara e adaptada à realidade de pequenas agroindústrias.

Guia completo para memorial descritivo de queijarias

Pensando justamente em facilitar esse processo, a Lignum Consultoria desenvolveu um material específico para produtores de queijo artesanal que desejam elaborar seu memorial descritivo com autonomia e segurança.

Trata-se de um guia completo em PDF, com explicações passo a passo, linguagem acessível e estrutura técnica organizada, feito com base na experiência de mais de 15 anos em projetos de regularização.

O que você encontra no material:

  • Explicações claras sobre como montar cada parte do memorial

  • Organização lógica da estrutura e dos setores da queijaria

  • Dicas práticas baseadas nas exigências reais dos órgãos

  • Checklist para garantir que nada importante fique de fora

Esse conteúdo foi criado para pequenos produtores que não podem ou não querem investir em uma consultoria completa agora, mas ainda assim desejam começar o processo da forma correta e com base confiável.

Como acessar o guia

O material está disponível para compra na plataforma Hotmart.
Você pode acessar através do link:

Memorial Descritivo para Queijarias: Como Elaborar e Regularizar sua Produção


Leia também: Guia para Regularização de Estabelecimentos e Bebidas junto ao MAPA

 

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Fontes:

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Alimentos Plant-Based: Como as Indústrias Podem se Adaptar às Novas Demandas do Mercado

Nos últimos anos, o mercado de alimentos plant-based tem ganhado força no Brasil e no mundo. O termo, que se refere a produtos à base de plantas, não necessariamente veganos, representa uma mudança importante no comportamento do consumidor que busca alimentos mais saudáveis, sustentáveis e éticos, sem abrir mão do sabor e da praticidade. Essa transformação afeta diretamente as indústrias de alimentos, que precisam se adaptar para atender a essa nova demanda.

Oportunidade para inovar e diversificar

Cada vez mais pessoas optam por reduzir o consumo de carne e derivados de origem animal, mesmo sem excluir esses alimentos completamente da dieta. Isso abre espaço para a reformulação de produtos tradicionais, como hambúrgueres, salsichas, iogurtes, leites e queijos, em versões plant-based. Ao lançar novas linhas vegetais ou substituir parte da linha convencional, a indústria pode alcançar nichos crescentes, como o público vegano, vegetariano, intolerante à lactose ou com foco em saúde e bem-estar.

Essa mudança não é apenas uma tendência de consumo. É também uma oportunidade estratégica de posicionamento de mercado, com forte apelo comercial e de comunicação. As empresas que saem na frente com produtos bem desenvolvidos e devidamente regularizados se destacam em um setor competitivo e em constante transformação.

Os desafios da adaptação industrial

Apesar das oportunidades, a transição para produtos plant-based traz desafios técnicos e operacionais. A formulação desses alimentos exige conhecimento sobre ingredientes funcionais e aditivos naturais que proporcionem textura, sabor e estabilidade semelhantes aos produtos tradicionais. Além disso, pode ser necessário adequar linhas de produção, revisar o layout da fábrica e atualizar os Programas de Autocontrole (PACs), especialmente no que se refere ao controle de ingredientes e à prevenção de contaminações cruzadas.

Outro ponto importante é a capacitação da equipe. A mudança no perfil dos produtos exige novos procedimentos de controle de qualidade, testes laboratoriais e, muitas vezes, ajustes nas práticas de higiene, rotulagem e armazenamento. O investimento em atualização técnica e organizacional é essencial para o sucesso dessa nova etapa.

Exigências regulatórias para produtos plant-based

Do ponto de vista regulatório, a produção e comercialização de alimentos plant-based exigem atenção às normas específicas da Anvisa e do MAPA, dependendo do tipo de produto. Alimentos industrializados de origem vegetal devem seguir boas práticas de fabricação e, em alguns casos, podem precisar de registro junto ao MAPA, conforme a categoria e os ingredientes utilizados.

A rotulagem também deve estar de acordo com as regras da Resolução RDC nº 429/2020, que trata da rotulagem nutricional obrigatória, e com os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQ), quando aplicável. Além disso, o uso de expressões como “plant-based”, “vegano” ou “sem ingredientes de origem animal” deve ser feito com cuidado, para não induzir o consumidor ao erro.

Como a Lignum pode ajudar nesse processo

A Lignum Consultoria e Engenharia atua apoiando empresas que desejam ingressar ou se consolidar no mercado de alimentos plant-based. Com uma equipe técnica experiente e foco em inovação, oferecemos suporte desde a implantação de processos produtivos, adequação do layout da fábrica e implantação de PACs personalizados, até a regularização junto aos órgãos competentes e a elaboração da rotulagem conforme a legislação.

Nosso objetivo é permitir que a sua empresa aproveite todo o potencial desse segmento em crescimento, com segurança regulatória, eficiência produtiva e diferencial competitivo.


Leia também: Boas Práticas para Serviços de Alimentação: Orientações Baseadas na RDC 216/2004 da ANVISA

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Fontes:

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Como funciona a fiscalização do MAPA e como se preparar

Quando falamos em produzir alimentos, bebidas, fertilizantes ou produtos de origem animal, é inevitável pensar nas exigências regulatórias que garantem a segurança e legalidade dos produtos. Nesse cenário, a fiscalização realizada pelo MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) é uma das ferramentas mais importantes para assegurar que empresas estejam atuando de acordo com a legislação vigente. Mas, afinal, como essa fiscalização funciona e como sua empresa pode se preparar?

Ao contrário do que muitos imaginam, a fiscalização do MAPA não tem caráter exclusivamente punitivo. Na prática, trata-se de uma ação rotineira e essencial para proteger a saúde pública, o bem-estar dos consumidores e a reputação do setor agroindustrial brasileiro. O objetivo é verificar se os estabelecimentos e produtos estão cumprindo os requisitos técnicos, sanitários e legais estabelecidos pelas normas brasileiras.

Como e quando a fiscalização acontece

As fiscalizações podem ocorrer de diversas formas: por agendamento prévio, visitas de rotina, ações de monitoramento de mercado ou até mesmo por denúncias recebidas. Durante essas inspeções, os auditores do MAPA analisam tanto a parte documental quanto operacional do estabelecimento. Isso significa que a equipe responsável deve estar preparada para apresentar registros atualizados, procedimentos operacionais, programas implantados e comprovações de conformidade com as exigências legais.

O que é verificado pelos fiscais

Na prática, os fiscais observam uma série de aspectos, como a implantação dos Programas de Autocontrole (PAC), que incluem planos como Boas Práticas de Fabricação (BPF), controle de matérias-primas, rastreabilidade e procedimentos de recall. Também são verificados os documentos de registro do produto e do estabelecimento, a rotulagem de acordo com os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQ), e a organização do ambiente produtivo, com foco nas condições higiênico-sanitárias.

Possíveis consequências da fiscalização

A depender das inconformidades encontradas, a fiscalização pode resultar em advertências, autos de infração, interdições parciais ou totais do estabelecimento, apreensão de produtos e aplicação de multas. Empresas que não colaboram com a fiscalização ou que operam de forma totalmente irregular estão mais suscetíveis a penalizações mais severas.

Como se preparar de forma eficiente

Por isso, a melhor forma de lidar com a fiscalização do MAPA é se antecipar e estar preparado. Isso envolve manter os documentos organizados e atualizados, garantir que os processos estejam padronizados, os PACs corretamente implantados e a equipe devidamente treinada. Fazer auditorias internas periódicas e revisar rotinas operacionais são práticas essenciais para identificar possíveis falhas antes que se tornem um problema em uma inspeção oficial.

O apoio técnico que faz a diferença

Nesse contexto, contar com uma assessoria especializada pode fazer toda a diferença. A Lignum Consultoria e Engenharia oferece suporte técnico completo para que sua empresa esteja em conformidade com os requisitos do MAPA. Atuamos na implantação dos Programas de Autocontrole, organização documental, orientação sobre registros de produtos e estabelecimentos, simulações de auditoria e adequações estruturais e operacionais. Nossa missão é garantir que nossos clientes estejam seguros, preparados e tranquilos diante de qualquer fiscalização.



Leia também: Boas Práticas para Serviços de Alimentação: Orientações Baseadas na RDC 216/2004 da ANVISA

 Lignum Consultoria e Engenharia trabalha auxiliando na regularização de estabelecimentos e produtos.

 

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Fontes:

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Como melhorar a eficiência da sua produção sem aumentar os custos

Em um mercado cada vez mais competitivo, melhorar a eficiência da produção é uma necessidade constante para empresas da indústria de alimentos. Entretanto, o desafio está em fazer isso sem aumentar os custos operacionais, especialmente para negócios de pequeno e médio porte que não dispõem de grandes recursos para investir em tecnologia ou expansão. A boa notícia é que, com estratégias bem direcionadas, é possível produzir mais, com mais qualidade e menos desperdício, utilizando melhor os recursos que a empresa já possui.

1. Mapeamento de processos: o ponto de partida

O primeiro passo é conhecer em profundidade os processos produtivos que já existem. Mapear todas as etapas da produção permite visualizar com clareza onde estão os gargalos, retrabalhos e perdas de matéria-prima. Muitas vezes, a origem do problema não está em um equipamento obsoleto, mas sim em rotinas mal definidas, falta de padronização ou movimentações desnecessárias dentro do ambiente produtivo. A partir desse diagnóstico, pequenas mudanças podem ter um impacto significativo nos resultados.

2. Redução de desperdícios e controle de insumos

Outro ponto crucial está no controle rigoroso dos insumos. Em muitas fábricas, as perdas de ingredientes e embalagens acontecem de forma silenciosa e rotineira. Ajustar pesagens, revisar procedimentos de armazenagem e aplicar práticas simples de controle como o método FIFO (primeiro que entra, primeiro que sai) já ajudam a reduzir o desperdício e manter a regularidade dos produtos. Pequenas economias repetidas ao longo do tempo se transformam em grandes ganhos para a operação.

3. Equipe bem treinada gera produtividade

Além disso, é importante entender que eficiência não depende apenas de máquinas: depende de pessoas. Colaboradores bem treinados, com clareza sobre suas funções e consciência dos padrões esperados, tendem a errar menos e produzir mais. Investir em capacitações voltadas para boas práticas de fabricação, rotinas operacionais e controle de qualidade é uma forma eficaz de elevar a performance da equipe sem custos elevados. Quando a equipe compreende o processo e se sente parte da solução, a empresa ganha em produtividade e organização.

4. Organização do layout físico da produção

O espaço físico da produção também precisa ser observado com atenção. Um layout mal planejado pode gerar deslocamentos desnecessários, cruzamentos de fluxo e confusões no andamento do trabalho. Muitas vezes, apenas reorganizar o local de trabalho já proporciona uma melhora significativa na fluidez das operações. Nesse ponto, contar com um olhar técnico ajuda a alinhar o layout à lógica do processo produtivo e às exigências sanitárias.

5. Indicadores simples para resultados reais

Por fim, mesmo que a empresa não tenha um sistema digital sofisticado, é possível acompanhar a performance com indicadores simples. Monitorar o rendimento de cada batelada, o tempo médio de produção por lote e o volume de perdas são práticas que ajudam a avaliar o impacto das mudanças implementadas e manter a melhoria contínua. Sem dados, não há como gerir de forma eficiente.

Eficiência com estratégia: o apoio técnico pode ser decisivo

Para empresas que desejam dar esse passo com segurança, contar com o suporte técnico de uma consultoria especializada pode ser um diferencial. A Lignum Consultoria e Engenharia atua há mais de 15 anos ajudando indústrias de alimentos, bebidas, agroindústria e produtos veterinários a otimizarem sua produção. Por meio do mapeamento de processos, reorganização de layout, implantação de boas práticas e padronização técnica, apoiamos negócios de todos os portes a alcançar eficiência real, com recursos que já possuem.

Melhorar a produção não precisa ser sinônimo de gastar mais. Com organização, estratégia e foco nos pontos certos, é possível obter resultados sólidos, sustentáveis e imediatos, tornando a empresa mais competitiva, segura e preparada para crescer.

 

Leia também: Food trucks: O que são, como regularizar e como se destacar nesse mercado

A Lignum Consultoria e Engenharia atua diretamente no diagnóstico e na otimização de processos produtivos, auxiliando empresas a alcançarem maior eficiência sem elevar seus custos.

 

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