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Você sabia? Produzir alimentos em casa para venda pode ser irregular. Veja como legalizar

Com o crescimento do empreendedorismo, muitos brasileiros têm apostado na produção caseira de alimentos para gerar renda. Pães, bolos, doces, conservas, hambúrgueres, marmitas congeladas e bebidas artesanais são exemplos de produtos preparados diariamente em cozinhas residenciais e comercializados em feiras, redes sociais e aplicativos de entrega.

Mas o que poucos sabem é que produzir alimentos em casa para venda, sem seguir os requisitos legais e sanitários, pode ser considerado uma atividade irregular, e isso pode trazer sérios riscos para o negócio, para o consumidor e até mesmo para o produtor, que pode sofrer multas, interdições e proibições de comercialização.

Neste artigo, vamos explicar por que essa prática pode ser irregular, quais são as exigências legais para regularizar a produção de alimentos e como a Lignum Consultoria e Engenharia pode ajudar quem deseja sair da informalidade e transformar sua produção em um negócio formal, seguro e pronto para crescer.

Por que produzir alimentos em casa pode ser irregular?

Segundo a legislação sanitária brasileira, qualquer atividade que envolva a produção e venda de alimentos deve cumprir critérios técnicos mínimos, principalmente quando se trata da comercialização para terceiros. Isso inclui:

  • Local adequado para produção (cozinha não residencial)

  • Condições higiênico-sanitárias aprovadas pela Vigilância Sanitária

  • Responsável técnico ou capacitação certificada para a atividade

  • Controle de insumos, embalagens, validade e rotulagem

  • Licenças e registros obrigatórios junto aos órgãos competentes

A produção em domicílios com estrutura doméstica não é proibida em todos os casos, mas pode ser restrita ou inadequada para determinados tipos de alimentos, especialmente os de maior risco sanitário, como produtos de origem animal, alimentos refrigerados, conservas ácidas ou fermentados.

Além disso, comercializar produtos sem registro sanitário ou rotulagem adequada pode configurar infração sanitária e impedir o acesso a supermercados, feiras formais e parcerias comerciais.

O que diz a legislação?

A produção de alimentos deve obedecer às regras estabelecidas por:

  • Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) – para alimentos de origem vegetal e produtos industrializados em geral.

  • MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) – para produtos de origem animal, como carnes, ovos, leite e derivados.

  • Vigilância Sanitária Municipal ou Estadual – responsável pela inspeção local, emissão de licença sanitária e fiscalização.

Mesmo para pequenos produtores, é necessário atender às Boas Práticas de Fabricação (BPF), garantir rastreabilidade dos ingredientes, segurança do processo produtivo e ambiente em conformidade com os critérios técnicos.

Quando é possível produzir em casa de forma legal?

Alguns municípios brasileiros possuem normas locais mais flexíveis, permitindo a produção caseira de alimentos de baixo risco sanitário, como bolos simples, pães sem recheio, compotas ou biscoitos secos, desde que a cozinha passe por vistoria da Vigilância Sanitária e o produtor se registre como Microempreendedor Individual (MEI), na categoria de alimentos preparados.

No entanto, mesmo nesses casos, é necessário:

  • Obter alvará sanitário da Vigilância

  • Apresentar manual de boas práticas e POPs simplificados

  • Garantir rotulagem correta e clara

  • Atender às condições mínimas de higiene, conservação e armazenamento

Para produtos com risco moderado ou alto, como carnes, laticínios, molhos, congelados ou embutidos, a produção em casa normalmente não é permitida, sendo exigida uma estrutura industrial adequada.

Como legalizar a produção de alimentos?

Se você já produz alimentos em casa e deseja crescer com segurança, o ideal é buscar a formalização da atividade. Os passos básicos são:

  • Definir o tipo de produto e órgão competente (Anvisa ou MAPA)

  • Adequar o local de produção conforme exigências sanitárias

  • Elaborar memorial descritivo, layout da área de produção e fluxograma

  • Implantar Boas Práticas de Fabricação e Programas de Autocontrole

  • Solicitar licença sanitária e registro do estabelecimento

  • Desenvolver rotulagem conforme a legislação vigente

Além disso, é possível criar uma estrutura simplificada, com baixo custo, desde que tecnicamente viável e adequada à categoria de alimento produzida.

Como a Lignum pode ajudar?

A Lignum Consultoria e Engenharia tem experiência em apoiar pequenos e médios produtores na regularização da produção de alimentos, atuando com:

  • Planejamento da estrutura física e layout sanitário

  • Elaboração de memoriais construtivos e descritivos

  • Implantação das Boas Práticas e Procedimentos Operacionais

  • Apoio no processo de registro e licenciamento sanitário

  • Consultoria em rotulagem, processos e viabilidade econômica

Nosso objetivo é tirar o seu negócio da informalidade com soluções acessíveis, técnicas e sob medida, respeitando a legislação e valorizando sua identidade produtiva.

Regularizar é crescer com segurança

Produzir alimentos em casa para vender é uma prática comum, mas pode ser irregular e arriscada se não estiver dentro dos parâmetros legais. Com a orientação correta, é possível legalizar a produção, conquistar novos mercados, atuar com mais segurança e construir uma marca sólida e confiável.

Se você deseja dar esse passo com segurança, conte com a Lignum Consultoria e Engenharia. Fale com a nossa equipe e descubra como transformar sua produção caseira em um negócio legal, escalável e de valor para o mercado.



Leia também: Boas Práticas para Serviços de Alimentação: Orientações Baseadas na RDC 216/2004 da ANVISA

 Lignum Consultoria e Engenharia trabalha auxiliando na regularização de estabelecimentos e produtos.

 

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Fontes:

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Como Legalizar a Produção de Hambúrguer Artesanal para Venda em Açougues e Mercados

O hambúrguer artesanal é um dos produtos cárneos mais populares entre os consumidores que buscam sabor, textura e identidade na alimentação. Porém, ao contrário do que muitos acreditam, ele não é apenas uma carne moída moldada em formato de disco — trata-se de um produto reestruturado com critérios técnicos e legais bem definidos.

Segundo a Portaria SDA nº 724, de 23 de dezembro de 2022, que atualiza o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ), o hambúrguer é um produto cárneo industrializado, obtido a partir de carne moída crua, com ou sem tecidos adiposos, adicionado de ingredientes e aditivos permitidos, moldado e conservado por congelamento ou refrigeração.  Além disso, deve respeitar limites definidos de proteína, gordura, carboidratos e aditivos.

Neste artigo, explicamos o que você precisa saber para legalizar a produção de hambúrguer artesanal, e como a Lignum Consultoria e Engenharia pode ajudar seu negócio a crescer com segurança e conformidade.

Exigências do Regulamento Técnico: o que caracteriza um hambúrguer?

De acordo com o RTIQ, o hambúrguer pode ser cru ou cozido (desde que o rótulo identifique), mas em ambos os casos, deve seguir os parâmetros abaixo:

Parâmetro

Hambúrguer Cru

Hambúrguer Cozido

Proteína mínima

15%

15%

Gordura máxima

25%

25%

Carboidratos totais (máx.)

3%

3%

Cálcio (base seca) (máx.)

0,10%

0,45%

CMS permitida

Não permitido

Até 30%

Proteína não cárnea (máx.)

4%

4%

A sigla CMS se refere à carne mecanicamente separada, permitida apenas em hambúrguer cozido, até o limite de 30%, e devendo ser informada no rótulo.

Além disso, o uso de ingredientes como maltodextrina e proteínas vegetais (ex: soja) é permitido como extensores, desde que respeitem os limites e estejam corretamente identificados no rótulo.

Denominação de venda e rotulagem obrigatória

A denominação do produto deve seguir o padrão:
“Hambúrguer + espécie animal de origem da carne”.
Exemplo: Hambúrguer bovino, Hambúrguer suínobovino.

Se forem utilizados cortes específicos (ex: fraldinha, acém), só é permitido declará-los no rótulo se 100% da carne for daquele corte. Caso use mais de um corte, os percentuais de cada um devem ser indicados no rótulo principal.

O rótulo também deve conter:

  • Lista de ingredientes

  • Informações nutricionais

  • Peso líquido

  • Data de validade e lote

  • Nome, CNPJ e endereço do fabricante

  • Selo do serviço de inspeção (SIM, SIE ou SIF)

  • Condições de conservação (resfriado ou congelado)

Onde registrar: SIM, SIE ou SIF?

A produção de hambúrguer artesanal deve ser inspecionada obrigatoriamente por um serviço oficial, que pode variar conforme o alcance de comercialização:

  • SIM – Produção para venda municipal

  • SIE – Venda dentro do estado

  • SIF – Venda nacional ou para exportação

Todos exigem o registro do estabelecimento e do produto, além da estrutura física adequada, documentos técnicos, rastreabilidade e cumprimento das Boas Práticas de Fabricação (BPF).

Estrutura exigida para a produção

A fabricação de hambúrgueres exige ambientes organizados, higiênicos e segregados, com:

  • Pisos e paredes laváveis

  • Pias com acionamento não manual

  • Equipamentos de aço inox ou material sanitizável

  • Controle de temperatura (câmaras frias ou túneis de congelamento)

  • Abastecimento de água potável

  • Instalações sanitárias separadas da produção

A estrutura também deve obedecer a um layout sanitário que favoreça o fluxo linear da produção (entrada de matérias-primas → processamento → embalagem → expedição).

Programas de Autocontrole (PACs)

O estabelecimento deve implementar um conjunto de Programas de Autocontrole, com destaque para:

  • Manual de BPF (Boas Práticas de Fabricação)

  • POPs (Procedimentos Operacionais Padronizados)

  • Controle de temperatura, higienização, pragas e água

  • Registros de produção e rastreabilidade

  • APPCC (em alguns casos), para análise de perigos e pontos críticos

Esses programas garantem que a produção esteja sob controle sanitário contínuo e são obrigatórios para obter o registro.

Como a Lignum pode te ajudar

A Lignum Consultoria e Engenharia atua com a regularização completa de estabelecimentos e produtos cárneos, como hambúrgueres artesanais. Nosso suporte inclui:

  • Projeto arquitetônico sanitário

  • Elaboração de memoriais descritivos e documentação técnica

  • Implantação de PACs e treinamentos operacionais

  • Apoio no registro junto ao SIM, SIE ou SIF

  • Revisão técnica de rotulagem e fórmulas

Com mais de 15 anos de atuação no setor, ajudamos pequenos e médios empreendedores a legalizar sua produção, conquistar novos mercados e atender às exigências legais com eficiência.



Leia também: Exportação de Alimentos para Animais: O que Você Precisa Saber para Começar

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A Importância do Mapeamento de Custos e Lucros na Indústria de Alimentos

Na indústria de alimentos, onde margens apertadas e exigências regulatórias são uma constante, conhecer profundamente os custos e lucros do negócio é mais do que uma prática de gestão: é uma necessidade estratégica. Ainda assim, muitas empresas do setor operam sem um controle detalhado dos seus números, o que pode comprometer tanto a eficiência da produção quanto a sustentabilidade financeira da operação.

O mapeamento de custos e lucros é uma ferramenta essencial para a tomada de decisões assertivas, que permite identificar gargalos produtivos, ajustar preços, avaliar investimentos e, principalmente, aumentar a rentabilidade da empresa. Trata-se de um diagnóstico que revela o que realmente está acontecendo dentro da fábrica — e, com isso, abre caminho para ações práticas de melhoria.

O que é mapeamento de custos e por que ele é essencial?

O mapeamento de custos consiste em identificar, organizar e analisar todos os custos envolvidos na produção de um alimento ou bebida. Isso inclui custos diretos, como matérias-primas, embalagens e mão de obra, e custos indiretos, como energia, manutenção, depreciação de equipamentos e despesas administrativas.

Ao conhecer exatamente quanto custa produzir cada item, a empresa consegue:

  • Formar preços de venda mais adequados ao mercado e ao seu próprio negócio

  • Avaliar quais produtos são mais lucrativos e quais devem ser revistos ou descontinuados

  • Reduzir desperdícios ao identificar pontos de ineficiência produtiva

  • Tomar decisões com base em dados concretos, e não em estimativas ou suposições

  • Planejar investimentos com maior precisão e segurança

Em um mercado competitivo como o de alimentos, saber onde está cada centavo faz toda a diferença. Afinal, muitas vezes o problema de rentabilidade não está no volume de vendas, mas sim em custos ocultos que passam despercebidos.

Como o mapeamento de lucros complementa essa análise?

Enquanto o mapeamento de custos mostra quanto está sendo gasto, o mapeamento de lucros permite entender quanto a empresa realmente ganha em cada etapa do processo. Com isso, é possível identificar os produtos ou linhas mais rentáveis, as sazonalidades que afetam o desempenho financeiro e até mesmo os clientes ou canais de venda que oferecem maior retorno.

Essas informações são valiosas para orientar ações de marketing, vendas e produção, garantindo que os esforços da empresa estejam direcionados para onde há maior potencial de retorno.

Otimização da produção com base no diagnóstico

Com os dados em mãos, fica mais fácil visualizar oportunidades de otimização, como:

  • Melhorar o aproveitamento de matéria-prima

  • Ajustar a programação da produção para reduzir perdas

  • Reduzir o consumo de energia e insumos em processos pouco eficientes

  • Avaliar terceirizações ou automações que possam diminuir custos fixos

Essas decisões passam a ser baseadas em fatos e indicadores, e não em achismos — o que torna a gestão muito mais segura e eficaz.

Como a Lignum Consultoria e Engenharia pode ajudar

A Lignum Consultoria e Engenharia tem ampla experiência em diagnosticar e estruturar o mapeamento de custos e lucros em empresas do setor de alimentos, bebidas e agroindústria. Com mais de 15 anos de atuação e uma equipe técnica altamente qualificada, oferecemos soluções personalizadas que se adaptam à realidade de cada negócio.

Nosso trabalho começa com uma análise minuciosa dos processos e despesas, seguido da construção de modelos de custo sob medida. Apoiamos na criação de planilhas, indicadores e ferramentas de gestão que permitem ao gestor visualizar com clareza o desempenho econômico da produção.

Além disso, vamos além da análise: nossa consultoria oferece recomendações práticas para melhorar os resultados, com foco na viabilidade técnica e econômica de cada medida proposta.

Se sua empresa ainda não tem um controle completo sobre os custos e lucros da produção, esse é o momento ideal para agir. Um bom diagnóstico pode revelar oportunidades escondidas e transformar os rumos do seu negócio.


Leia também: Como Validar e Testar um Plano de Negócios Antes de Lançá-lo no Mercado?


Lignum Consultoria e Engenharia trabalha auxiliando no mapeamento de custos e lucros.

 

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Consultoria técnica: quando contratar e o que esperar do serviço

Muitos empreendedores acreditam que só devem buscar uma consultoria técnica quando enfrentam um problema grave em seus negócios. Outros não sabem exatamente o que faz uma consultoria, ou ainda acham que esse tipo de serviço é algo distante da realidade de pequenas agroindústrias, fábricas de alimentos ou produtores rurais. Mas a verdade é que a consultoria técnica pode ser a ponte entre a ideia e a execução, entre a informalidade e o crescimento estruturado.

Neste artigo, vamos explicar quando é o momento certo de contratar uma consultoria técnica e o que você pode esperar ao contar com um serviço especializado, como o oferecido pela Lignum Consultoria e Engenharia, que há mais de 15 anos atua apoiando empresas do setor de alimentos, bebidas, agroindústria, fertilizantes e produtos veterinários.

O que é consultoria técnica?

Consultoria técnica é o serviço especializado prestado por profissionais com experiência prática e conhecimento normativo, tecnológico e de mercado em determinada área. No caso da Lignum, a consultoria é voltada para a engenharia de processos, projetos de fábrica, documentação técnica, adequação sanitária, registro de produtos e estabelecimentos, planejamento de negócios, consultoria regulatória e outras frentes estratégicas.

Mais do que entregar documentos, uma consultoria técnica eficiente ajuda o empreendedor a tomar decisões com base em dados, normas e boas práticas, reduzindo riscos, evitando erros e promovendo um crescimento sustentável e seguro.

Quando contratar uma consultoria técnica?

A contratação de uma consultoria pode ocorrer em diferentes momentos do negócio. Veja algumas situações em que o apoio técnico especializado é essencial:

1. Antes de iniciar um novo empreendimento

Se você está planejando abrir uma fábrica de alimentos, uma queijaria, uma agroindústria rural, uma empresa de fertilizantes ou um negócio de nutrição animal, esse é o melhor momento para contar com uma consultoria. Nessa fase, são feitos estudos, análises de viabilidade, elaboração do projeto da fábrica, definição do layout, memorial descritivo e planejamento da documentação necessária para operar legalmente.

2. Ao buscar regularização junto ao MAPA ou Anvisa

Empresas que produzem alimentos, bebidas, produtos veterinários, fertilizantes ou atuam com nutrição animal precisam estar devidamente registradas para atuar de forma legal. A consultoria técnica entra como parceira para orientar e preparar todo o processo de registro sanitário e regulatório, elaboração de rotulagem conforme normas vigentes e atendimento às exigências dos órgãos competentes.

3. Quando há necessidade de organizar e padronizar processos

Muitas empresas crescem, mas enfrentam dificuldades por falta de organização interna. Implantar Programas de Autocontrole (PAC), Boas Práticas de Fabricação (BPF), protocolos de rastreabilidade, controle de produção e avaliação de custos exige conhecimento técnico. Com o apoio de uma consultoria, essas ferramentas são implementadas de forma personalizada e eficiente.

4. Ao buscar financiamentos, parcerias ou novos mercados

Instituições financeiras, redes de supermercados, distribuidores e compradores internacionais exigem que os fornecedores estejam legalizados, com documentação e estrutura adequada. A consultoria técnica pode preparar sua empresa para atender a essas exigências, aumentando as chances de acesso a novos mercados, linhas de crédito e exportações.

O que esperar de uma consultoria bem feita?

Ao contratar uma consultoria técnica, o cliente deve esperar muito mais do que orientações gerais. O serviço precisa ser personalizado, estratégico e resolutivo. Veja o que um bom serviço de consultoria deve entregar:

  • Diagnóstico da situação atual do negócio;

  • Plano de ação com metas, prazos e etapas claras;

  • Projetos técnicos e documentações exigidas por lei;

  • Acompanhamento da execução e do processo de regularização;

  • Suporte em tomadas de decisão e planejamento de crescimento;

  • Capacitação da equipe interna, se necessário;

  • Relacionamento transparente com os órgãos reguladores.

A Lignum, por exemplo, atua lado a lado com o cliente, desde a primeira conversa até a entrega final do projeto, e continua como parceira em atualizações futuras, renovações de registros e novas etapas do negócio.

Consultoria é gasto ou investimento?

Essa é uma dúvida comum, mas a resposta é clara: consultoria técnica é investimento. Isso porque o apoio especializado evita retrabalho, acelera processos, reduz riscos de multas e interdições, e abre caminhos para novas oportunidades. Além disso, negócios bem estruturados tendem a ser mais lucrativos, sustentáveis e valorizados no mercado.

Por que escolher a Lignum Consultoria?

A Lignum Consultoria e Engenharia atua há mais de 15 anos desenvolvendo projetos personalizados para indústrias de alimentos e bebidas, empreendimentos rurais, agroindústrias, fabricantes de fertilizantes e produtos veterinários. Com uma equipe técnica experiente, a empresa já atendeu clientes em diversas regiões do Brasil e também no exterior, sempre com foco em soluções eficientes, inovadoras e viáveis.

Principais áreas de atuação da Lignum:

  • Projeto de fábrica e implantação de processos;

  • Elaboração de rotulagem de alimentos;

  • Orientação e/ou elaboração de documentos exigidos (memoriais construtivos, descritivos e plantas construtivas);

  • Implantação de Programas de Autocontrole (PAC) e Boas Práticas de Fabricação (BPF);

  • Registro de estabelecimentos e produtos na Anvisa e Ministério da Agricultura (MAPA);

  • Mapeamento de custos e lucros;

  • Elaboração de planos de negócios e viabilidade técnico-econômica;

  • Consultoria regulatória para fertilizantes, produtos veterinários e nutrição animal;

  • Apoio em processos de importação e exportação de alimentos e fertilizantes.

Leia também: Como Validar e Testar um Plano de Negócios Antes de Lançá-lo no Mercado?


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